Um casal de chineses contratou o serviço de barriga de aluguel da americana Jessica Allen, mas depois do nascimento das crianças foi descoberto que as crianças gêmeas não era filhos dos chineses, e uma delas ela de Jessica.
O casal chinês pagou para Jessica ter o bebê fruto de um embrião do homem chinês, e depois de alguns meses ela ficou sabendo que seriam gêmeos idênticos e achou que tudo estava normal durante a gestação e que os dois eram dos chineses.
O contrato assinado por eles previa que Jessica teria o direito de fica com os bebês durante uma hora, antes deles irem embora, mas os chineses não cumpriram tal cláusula, e levaram a criança, que são dois meninos. Só que dias depois, os chineses enviaram uma foto para Jessica dizendo que as crianças eram diferentes, e com isso as crianças foram submetidas a exames de DNA, e depois com o resultado em mãos descobriram que uma das crianças não eram dois chineses.
Segundo a publicação do tabloide New York Post, o segundo bebê foi uma consequência de uma superfetação, que é a fecundação de um segundo óvulo após a mulher já estar grávida, segundo os especialistas ouvidos pelo tabloide é algo muito raro.
A empresa responsável pela fertilização entrou em contato com Jessica, pois o casal chinês não queria ficar com a segunda criança, e ainda queria uma indenização de US$ 18 mil a US$ 22 mil, e então Jessica resolveu adotar o seu filho. Só que ainda assim, devido a burocracia de adoção, ela ainda teria que desembolsar cerca de US$ 7 mil. Jessica disse que isso é como seu filho fosse uma commodity.
Jessica e o marido contrataram um advogado que está cuidando do caso e iniciaram uma batalha nos tribunais contra a Omega e contra o casal chinês.
Créditos: New York Post